“Trash tv” também é preciso | DOMINGO DE RONHA #5

De que série é que vos venho falar hoje? Pois bem, antes de avançar quero já explicar: eu não costumo consumir a chamada “trash tv” e que acho seriamente que isto foi um efeito da quarentena. Passando para o assunto que vos trouxe cá. A série de hoje ou melhor, reality show, é Love is Blind.

Mais um produto patrocinado pela nossa querida e amada Netflix. Ela que me fez ficar agarrada ao computador e a inclusive criar um chat com as minhas amigas para discutirmos os episódios! Calma, cada uma na sua casa, mas com tudo cronometrado ao segundo – por isso estão a ver o quanto eu gostei disto, certo?

Mas em que consiste o programa?

A proposta é simples, homens e mulheres são divididos em duas casa (uma para cada sexo) e depois durante vários dias vão-se encontrando em cápsulas para falarem uns com os outros. O objetivo? Encontrar o amor sem nunca se verem e provarem que o amor é cego, como se costuma dizer. (É ou não é o programa de trash tv ideal?)

O programa está muito bem estruturado e os concorrentes são bastante cativantes. Depois de um período nas cápsulas, quando os casais já estão formados, vão para uma lua de mel xpto no México e depois disso, ai sim, vem o casamento e é lá que se descobre se eles querem ou não ficar juntos.

O casting é bom?

Os concorrentes foram tão bem escolhidos que eu fiquei a vibrar completamente por alguns casais – ao ponto de seguir as pessoas no Instagram – e dei por mim a ficar triste por outros que não chegaram ao fim. Se quiserem um programa leve e descontraído, este é o tal, sem dúvida. Não vos prometo que vão aprender algo, mas garanto que vão passar um bom momento a ver isto e, quem sabe, até algumas gargalhadas.

trash tv

Imagem retirada do Google.

A pergunta é: aceitam descobrir se o amor é realmente cego?